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Estocolmo, a capital da Suécia e de toda Escandinávia!

Um roteiro de dois dias na maior e mais importante cidade da Escandinávia e lar da icônica banda ABBA.

Estocolmo é a capital e mais populosa cidade da Suécia, com aproximadamente um milhão de habitantes. A cidade, localizada no Mar Báltico, é composta por 14 ilhas, interligadas por 57 pontes. Como já é de se esperar de uma cidade localizada no norte da Europa, possui clima frio, principalmente nos duros meses de outono e inverno. Apesar disso, sua atmosfera é vibrante, existem muitas pessoas jovens, e a língua inglesa é falada quase que como uma segunda língua oficial do país. Não é raro ver funcionários de lojas e restaurantes se comunicando entre si em inglês. Os custos para visitar Estocolmo são altos, porém a cidade oferece serviços de alta qualidade, com ruas e calçadas bastante limpas e um sistema de ônibus e metrôs que funciona beirando a perfeição. E para terminar esse parágrafo introdutório sobre Estocolmo, não poderia deixar de mencionar sua bela arquitetura, que mescla de forma elegante construções antigas com o moderno. Vale lembrar que a Suécia se manteve neutra na Segunda Guerra Mundial, e isso contribuiu bastante para preservação de suas cidades na época.


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A história de Estocolmo remonta a sua fundação em 1252, por um nobre sueco conhecido por Birger Jarl. Porém foi se tornar oficialmente a capital do país apenas no ano de 1436.


No final de outubro de 2024, pegamos um voo com duração de duas horas e meia, do Aeroporto de Charleroi-Bruxelas (CLR), com destino à cidade de Estocolmo. Chegamos à capital sueca através do Aeroporto Estocolmo Arlanda (ARN) já durante a noite, e após tomar um ônibus da companhia Flix Bus para nosso hotel (6,50 por pessoa), onde chegamos já relativamente tarde, optamos por iniciar nosso roteiro apenas no dia seguinte.

Pela manhã acordamos cedo, e logo já estávamos na estação de metrô próxima ao hotel, para nos deslocar até a Cidade Velha de Estocolmo (Gamla Stan). A cidade velha é composta por três das catorze ilhas da cidade. Desembarcarmos na estação localizada na primeira das ilhas, a Ilha de Stadsholmen.

Alguns metros da saída do metrô, atravessamos a que é conhecida como a mais estreita das ruas de Estocolmo, o Beco de Mårten Trotzig (Mårten Trotzigs Gränd). A rua consiste basicamente de uma escada de 37 degraus, que em seu ponto mais estreito tem apenas 90 centímetros.


Beco de Mårten Trotzig


Mais alguns metros caminhando na cidade antiga, e nos deparamos com uma impontenente igreja, a Igreja de Santa Gestrudes (Sankta Gertruds Kyrka). Ela é popularmente conhecida como Igreja Alemã (Tyska kyrkan), visto que se localiza em uma área que, durante a Idade Média, era dominada pelos alemães. Além disso, no local, foi fundada a Guilda de Santa Gertrudes, formada por comerciantes alemães. Por volta de 1580, a sede da guilda começou a ser reconstruída, para formar a atual igreja. Atualmente possui 96 metros de altura, sendo um dos mais altos edifícios do centro histórico.


Igreja de Santa Gestrudes


Finalmente chegamos na mais antiga praça e mais famoso ponto turístico de Estocolmo, a Grande Praça (Stortorget). A praça é composta por vários belos edifícios, contruídos em sua maioria nos século XVI e XVII, e que rendem fotos bastante instagramáveis. Dentre os mais icônicos edifícios, estão as Casas de Números 18 e 20, que aparecem nos cartões postais de Estocolmo. As casas são interligadas entre si, sendo que a Casa de Número 18 possui uma fachada laranja, enquanto a de Número 20, uma fachada vermelha com 82 pedras brancas, que segundo histórias, representam cada uma das 82 cabeças decapitadas durante um dos mais trágicos eventos da capital sueca. No início do século XVI, a Dinamarca, Suécia e a Noruega eram governados sob um mesmo rei, no que era conhecido como a União de Kalmar. No ano de 1501, a Suécia depôs o rei da União de Kalmar, Johan II, colocando um regente em seu lugar. Com a morte de Johan II em 1513, seu filho Christian II ascende ao trono, e começa sua tentativa de reconquistar o domínio da Suécia. No ano de 1520, o rei e seus exércitos cercam a cidade de Estocolmo, porém depois de longos meses, e com o cerco quase a fracassar, o rei decide tentar um acordo com a resistência sueca, prometendo perdão e terras caso Christian II fosse aceito como seu rei. Os suecos aceitam os termos do acordo e em Outubro de 1520, Christian II é coroado rei na Catedral de Estocolmo. Porém, em novembro daquele mesmo ano, um banquete é servido para nobres suecos e dinamarqueses, quando soldados do rei entram no salão do banquete e apreendem os suecos. 82 desses suecos são decapitados na Grande Praça de Estocolmo, num evento que viria a ser conhecido mais tarde como o Banho de Sangue de Estocolmo.


Grande Praça


Além disso, na Grande Praça está o antigo Edifício da Bolsa de Valores (Börshuset), construído entre 1773 e 1778 para abrigar a Bolsa de Valores da Suécia. Atualmente o local abriga, o importante Museu do Prêmio Nobel, que guarda itens que pertenceram a vários dos ganhadores desse prêmio. Vale lembrar que o criador do Prêmio Nobel, foi o sueco Albert Nobel, que nasceu em Estocolmo em 1833. Albert Nobel era um famoso inventor, responsável pelo desenvolvimento do dinamite e tendo durante sua vida registrado mais de 350 patentes, que o fizeram ficar muito rico. Ao morrer, no ano de 1896, doou toda sua fortuna para fundação do Prêmio Nobel, com o intuito de reconhecer pessoas com contribuições significantes para humanidade em diversas áres, como física, química e paz. Como ainda era bastante cedo, e ainda faltavam algumas hora até a abrir, optamos por não entrar no museu, que custa 140 SEK por pessoa.


Edifício da Bolsa de Valores


Deixamos então a praça e encontramos o Menino de Ferro (Järnpojke), uma pequena estátua de apenas 15 centímetros, criada em 1954 pelo escultor sueco Liss Eriksson. A pequenina escultura, durante os meses de inverso, é ornamentada com um pequenino cachecol, pelos moradores da cidade.


Menino de Ferro


Atrás da Grande Praça, está a Catedral de Estocolmo (Storkyrkan), também conhecida como Igreja de São Nicolau (Sankt Nikolai kyrka). Essa é a mais antiga das igrejas da cidade, tendo sua construção se iniciado ainda no século XIII. A igreja de religião católica romana, passou por pesadas alterações no século XVIII, que trouxeram a fachada barroca à igreja. Desde o século XIV, a igreja tem sido o local de vários eventos de coroação e casamentos reais, tendo o último deles ocorrido em 2010,  o casamento da Princesa Vitória, herdeira ao trono sueco.


Igreja de São Nicolau


Depois de conhecer a catedral, entramos na famosa rua de nome Slottsbacken. Nessa rua se encontra o Obelisco em Slottsbacken. Esse obelisco, de 30 metros de altura, foi construído entre 1790 e 1800, a mando do Rei Gustavo III, em homenagem aos burgueses que guardaram a cidade de Estocolmo, enquanto o rei participava da Guera Russo-Sueca, ocorrida entre 1788 e 1790. O atual obelisco é uma reconstrução da versão de 1800, que teve de ser desmontado em 2017.


Obelisco em Slottsbacken e Igreja de São Nicolau


No final da Rua Slottsbacken, encontramos uma imponente estátua de bronze do Rei Gustavo III, construída em 1808. Gustavo III foi rei da Suécia de 1792 a 1771, ano de seu assassinato.


Estátua de Gustavo II


Nosso próximo destino em Estocolmo foi o Palácio Real (Kungliga Slottet), residência oficial do Rei Carlos XVI Gustavo e da Rainha Silvia. O palácio foi construído construído entre 1697 e 1760, no local onde ficava o Castelo das Três Coroas (Tre Kronor), construído durante o século XIII como a fortaleza de Birger Jarl, e destruído por um incêndio no ano de 1697.

Uma interessante curiosidade sobre a rainha, é que ela apesar de ter nascido na Alemanha, passou parte de sua infância no Brasil e fala português fluente, visto que sua mãe é brasileira.

 

Palácio Real


Deixamos então por um breve momento a Ilha de Stadsholmen e adentramos a segunda das ilhas que compõem o Centro Histórico, a Ilha de Helgeandsholmen. É nesse local que se localiza o Parlamento da Suécia (Riksdaghuset), que por sinal ocupa praticamente metade da área da ilha. Seu belo edifício, formado por uma parte semi circular, foi contruído entre os anos de 1897 e 1905.


Parlamento da Suécia


Já era meio da manhã e a fome começava a aparecer, além disso, a baixa temperatura na cidade exigia uma pausa pro café. Escolhemos então uma das mais famosas redes de cafeterias da Suécia, a Vete-Katten. Nessa cafeteria você compra o refil, e pode tomar café a vontade. Além disso, no local pudemos experimentar dois deliciosos doces da culinária sueca, a Torta da Princesa (Prinsesstårta) e o Bolinho de Canela (Kannelbullar).


Torta da Princesa e Bolinho de Canela


Após o café, voltamos a Stadsholmen, para continuar nosso roteiro por Estocolmo, essa cidade pela qual já nesse momento, estávamos simplesmente encantados.



Paramos então para algumas fotos em frente a um belo edifício, a Casa da Nobreza (Riddarhuset), contruída no século XVII. Esse local tem como objetivo ainda hoje guardar nomes, títulos e brasões de famílias nobres da Suécia.


Casa da Nobreza


Em frente a Casa da Nobreza está a estátua de um dos mais importantes reis da Suécia, o Rei Gustavo I, porpularmente conhecido como Gustavo Vasa. Seguindo os acontecimentos do Banho de Sangue de Estocolmo, entre os executados naquele mês de novembro de 1520, estava Erik Johansson Vasa, o pai de Gustavo Vasa, além de outros de seus amigos e familiares. Motivado por vingança após esse terrível acontecimento e também em conseguência da morte do líder da resistência Sten Sure, o Jovem, em janeiro daquele mesmo ano, Gustavo assume a liderança da rebelião sueca, contra Christian II, líder da União de Kalmar. Em 1523 Gustavo é finalmente proclamado rei da Suécia, liberando então o país da União de Kalmar e do domínio dinamarquês.


Estátua de Gustavo Vasa


Deixamos então a Ilha de Stadsholmen e também o Centro Histórico de Estocolmo, cruzamos uma das pontes da cidade e chegamos à Ilha de Riddarholmen. Nessa ilha se encontra uma das mais importantes igrejas da cidade, a Igreja de Riddarholmen (Riddarholmskyrkan). Esse é o efidício mais antigo de Estocolmo, tendo sua construção se iniciado ainda no século XIII, como parte de um monastério franciscano. Em seu interior foram enterrados praticamente todos os reis suecos desde Gustavo II Adolfo, que governou entre 1610 e 1632, até Gustavo V, rei entre 1907 e 1950. A igreja pode ser vista de diversas partes da cidade, graças a sua imponente torre com 90 metros de altura.


Igreja de Riddarholmen


Bastante próximo a igreja está a Estátua de Birger Jarl, o fundador de Estocolmo.


Estátua de Birger Jarl


Depois de conhecer a igreja, caminhamos até uma antiga torre de defesa da cidade, a Torre de Birger Jarl (Birger Jarls Torn). Apesar do nome, a torre não é da época do fundador da cidade, tendo sido construída por volta de 1530, a mando do então rei, Gustavo Vasa. Infelizmente a rua em frente a torre estava fechada para reformas e não pudemos chegar perto da torre. Porém, do outro lado da baía de Riddarfjärden, que banha a Ilha de Riddarholmen, avistamos o impressionante Conselho Municipal de Estocolmo (Stockholms Stadshus), um edifício, composto por uma gigantesca torre de 106 metros, que foi construído entre 1911 e 1923.


Conselho Municipal de Estocolmo (Stockholms stadshus)


Passado do meio da tarde, retornamos ao Centro Histórico para comer um lanchinho e perder algumas horas procurando souvenirs, como sempre fazemos em todos os lugares que visitamos. Ainda tinhamos algum tempo antes de encerrar o roteiro do primeiro dia, então optamos por conhecer um museu gratuito, que conta a história da cidade, o Museu da Cidade de Estocolmo (Stadsmuseet).


Armaduras medievais no Museu da Cidade de Estocolmo


Após o museu, passada rápida no hotel, para então sair jantar no Aifur Krog & Bar. Esse é um Restaurante/Bar temático viking, onde logo ao adentrar o local, cada cliente é apresentado por um dos funcionários e ovacionado pelos clientes já dentro do estabelecimento. A música é ao vivo, e lembra a época viking. A comida deliciosa, e bem preparada, acompanhada por uma cerveja servida em um caneca rústica, completa de forma sensacional a experiência.


Aifur Krog & Bar


Carne de Cervo no Aifur Krog & Bar


No retorno ao hotel, encontramos uma pedra rúnica viking bem no centro histórico da cidade. Os vikings tinham o costume de escrever histórias e homenagens em rochas, que ainda hoje ajudam a entender mais de sua cultura.


Pedra rúnica viking



No dia seguinte, acordamos cedo e logo já estávamos de frente à Igreja de São Tiago (Sankt Jacobs Kyrka), cuja construção se iniciou no ano de 1588, no local onde, no passado, existia uma capela, provavelmente do ínicio do século XIV. Cruzamos o Jardim do Rei (Kungsträdgården) e continuamos em direção à baía, até encontrar uma das mais belas vistas de Estocolmo.


Vista da cidade de Estocolmo


Rumamos então em direção à mais uma das ilhas de Estocolmo, a Ilha de Skeppsholmen. Para chegar até a ilha, cruzamos a mais popular das pontes da cidade, à Ponte Skeppsholm (Skeppsholmsbron). Essa ponte, construída em ferro no ano de 1861, possui 165 metros de comprimento. No centro da ponte, um par de coroas douradas são o símbolo da família real sueca.


Ponte Skeppsholm


A Ilha de Skeppsholmen é bastante verde e bonita, e dela se tem interessantes vistas para o centro de Estocolmo. Depois de caminhar um pouco pela ilha, nos dirigimos ao pequeno porto, para tomar um ferry de Skeppsholmen até Allmänna gränd, localizado na Ilha de Djurgården. No caminho até Djurgården, em uma pequena ilhota, chamada de Kastellholmen, avistamos o Castelo de Estocolmo (Kastellet). Construído em 1667 e reconstruído entre 1846 e 1848. Esse castelo tinha funções militares, e foi utilizado pela força aérea sueca durante a Segunda Guerra Mundial.


Castelo de Estocolmo


Finalmente chegamos a Ilha de Djurgården. Estocolmo é uma cidade com enorme quantidade de museus, e grande parte deles estão localizados nessa ilha, motivo este que fez o local ser conhecido como a Ilha dos Museus. Além disso, é nessa ilha que fica o mais antigo dos parques de diversões de toda Suécia, o Gröna Lund, fundado na década de 1880.


Vista de Skeppsholmen para o Parque Gröna Lund

 

Porém, o parque não foi nosso primeiro ponto de visitação na ilha, até porque as temperaturas em Estocolmo naquele final de Outubro não eram das mais agradáveis. Optamos então por conhecer um dos mais interessantes museus da cidade, o Museu do Vasa. O Vasa era um navio de guerra sueco, construído entre os anos de 1626 e 1628, a mando do então rei do país, Gustavo Adolfo. O navio era a época considerado um dos mais poderosos navios militares do mundo. No dia 10 de Agosto de 1628, o Vasa deixou o porto para sua viagem inaugural, porém devido a um erro de projeto, que deixou o navio pouco estável, após alguns minutos no mar e tendo percorrido apenas cerca de 1300 metros, naufragou, ao ser atingido por uma rajada de vento. O navio só foi ser redescoberto durante a década de 1950 e resgatado do fundo do mar no ano de 1961, extremamente preservado mesmo depois de tanto tempo debaixo do mar (333 anos), devido a alta salinidade e baixa temperatura das águas locais. Passou então por um processo de remontagem utilizando cerca de 95% dos materiais originais e foi alocado no atual museu. A entrada no museu custa 195 SEK por pessoa.


Museu do Vasa


Réplica do navio com as cores originais, antes do naufrágio


Após concluirmos a visita e ficarmos encantados com a beleza, grandeza e riqueza de detalhes do navio Vasa, paramos em um resturante da ilha para degustarmos do mais tradicional dos pratos da culinária sueca: almôndegas com purê de batata.


Almôndegas com Puê de Batata do Restaurante Blå Porten


Após o almoço, chegamos ao museu da mais icônica banda sueca, os ABBA. Esse era um dos locais que mais estávamos ansiosos por conhecer, afinal como não ser fã da banda que criou as músicas Mamma Mia e Dancing Queen. O ABBA foi fundado em Estocolmo no ano de 1972, e era composto pelos integrantes Agnetha Fältskog, Björn Ulvaeus, Benny Andersson e Anni-Frid Lyngstad, cujas iniciais formam o nome da banda. Ficou extremamente famosa após representar a Suécia e conquistar o Concurso Eurovision, sendo ainda hoje, a de mais sucesso na história, entre todos os vencedores. O museu é extremamente interativo, e conta com diversos itens que perteram aos integrantes. A entrada custa 239 SEK por pessoa.


Museu da Banda Abba - figurinos da banda


Museu dos Abba - medalha do Eurovision de 1974


Museu dos Abba - estátuas de cera dos integrantes


Quando deixamos o Museu dos Abba, já passava do meio da tarde,resolvemos então aproveitar o bilhete de metrô ilimitado por 24 horas, que havíamos comprado para esse dia, e iniciamos um passeio pelas belíssimas estações da cidade. Inclusive, o sistema de metrô de Estocolmo, com suas cerca de 100 estações, em sua grande maioria decoradas com pinturas e até esculturas, é considerado a maior galeria de arte subterrânea do mundo.


Estação T-Centralen


Estação Stadion


Estação Kungsträdgården


Estação Solna Centrum


Estação Rådhuset


Por fim, já era início da noite, hora do jantar, e queríamos nos despedir de Estocolmo mais uma vez degustando almôndegas com purê de batata. Mas primeiro, um parada rápida na Sergels Torg, a mais imponente das praças da cidade, com sua peculiar torre iluminada.


Praça Sergels Torg


Aí sim, caminhamos até uma das redes de restaurantes mais famosas da Suécia, e que conta com as mais deliciosas almôdengas que já experimentei na vida, o "Meatballs for the People".


Meatballs for the People


E assim concluímos nosso roteiro pela belíssima, organizada, limpa e fria cidade de Estocolmo, que após essa visita, tornou-se em uma das minhas capitais européias favoritas.

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